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20
Vinte anos de Psicanálise
ano XI - 1° semestre 1998
páginas
capa: Tomie Ohtake
  



capa: Tomie Ohtake

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EDITORIAL  
TEXTOS  
Vinte anos se passaram desde a fundação do Instituto Sedes Sapientiae e, nele, de um curso de Psicanálise. Será ainda a mesma Psicanálise? Se não, por que?
 
Uma visão edênica norteia algumas maneiras de incluir o Brasil entre os países onde existe psicanálise. Se a América é o Outro da Europa, quem é o nosso Outro? Qual é a nossa marca identitária?
 
Comemorando o centenário de W. R. Bion, o presente trabalho retoma o seu trajeto, nele encontrando marcas de experiências que parecem ter contribuído para uma das mais instigantes obras da psicanálise.
 
O sabor da "madeleine" faz surgir todas as recordações narradas em "Em busca do tempo perdido". Isto de passa à revelia do narrador... assimo como, para Freud, irrompe a sensação "unheimlich".
 
Tomando por objeto de investigação um episódio específico da história do famoso paciente, este artigo discute as questões do trauma, da sedução, do encontro da criança com o adulto e das formas de se lidar com a castração.
 
A psicanálise se auto-cria constantemente, sempre mergulhada na cultura. Este texto tenta articulá-la à transdisciplinariedade, visando pensar uma clínica conectada com o universo pulsional.
 
Este artigo pensa o sujeito a partir das questões suscitadas pelos novos paradigmas introduzidos na contemporaneidade. Trabalha com as noções de cena psíquica e acontecimento, que atravessam a obra freudiana.
 
O que acontece ao psicanalista quando adota pontos de vista epistemologicamente diversos frente a uma mesma questão-problema? Pode ganhar mobilidade clínica e autonomia com relação à instituição.
 
Este trabalho reflete sobre algumas condições da legitimação de um campo singular, e analisa as condições metapsicológicas que aceleram as partículas do recinto analítico, transformando-o num caldeirão fervente.
 
Pensar o trabalho de recepção e triagem de pacientes na instituição como "ato clínico" nos remete tanto a uma interrogação sobre o fazer psicanalítico no âmbito institucional quanto à questão de se e quando aceitar um paciente em análise.
 
Do ponto de vista ético, é urgente supor um sujeito ali onde ele ainda não está completamente constituído. Este é também um pressuposto técnico do trabalho psicanalítico com crianças.
 
Como, no Departamento de Psicanálise do Sedes, lemos Freud? Será possível esboçar um desenho ou uma imagem deste trabalho? É o que objetiva este artigo, a partir do livro "Freud: um Ciclo de Leituras".
 
Como compreender o que se passa na mente do envolvidos no abuso sexual - a criança, a mãe, o pai? Aqui, algumas direções para pensar o problema, e algumas sugestões para o trabalho com estas famílias.
 
Em comemoração pelo décimo aniversário de "Percurso", este texto convida o leitor a acompanhar os fios que vêm tecendo a história desta revista, e que formam uma trama na qual se pode ler parte da história da Psicanálise no Brasil.
 
 


ENTREVISTA  
LEITURAS  
Resenha de "O inventor da solidão" - Paul Auster. São Paulo, Editora Best Seller, 1992. 182 p.
 
Resenha de "Psicanálise da crença" - Fabio Herrmann. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. 179 p.
 
Resenha de "Psicanálise, estética e ética do desejo" - Maria Inês França. São Paulo, Perspectiva, 1997.
 
Resenha de "Borges: a realidade da construção - literatura e psicanálise" - Giovanna Bartucci. Rio de Janeiro, Imago, 1996. 126 p.
 
Resenha de "Rumo à palavra - três crianças autistas em psicanálise" - Marie-Christine Laznik. São Paulo, Escuta, 1997. 182 p.
 
Resenha de "Por uma estilística da existência" - Joel Birman. São Paulo, Editora34, 1996. 220p.
 
 

     
Percurso é uma revista semestral de psicanálise, editada em São Paulo pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae desde 1988.
 
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